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Letramento em saúde diante das mudanças climáticas

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SOBRE NÓS

Fundada em 2023, a Saúde em Clima se empenha em democratizar o acesso à informação para favorecer o letramento em saúde diante das mudanças climáticas, ampliando a participação social na tomada de decisão e facilitando a interação segura da população com as questões de saúde sensíveis ao clima.

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Fundo da natureza
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150 mil

Hoje, as mudanças climáticas provocam ao menos 150 mil mortes ao ano.

(OMS)

Estima-se que as mudanças climáticas poderão provocar 14,5 a 15,6 milhões de mortes entre 2026 e 2050.

(FEM)

67%

 67% das unidades de saúde das américas estão em áreas de risco para desastres.

(OPAS)

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Por que Saúde e
Mudanças Climáticas?

"Nada do que é humano, me é indiferente", disse Terêncio, dramaturgo e poeta romano. Naquele tempo, trecho de um conto, a frase defendia o direito de um vizinho palpitar sobre a vida do outro. Em tempos de multi crise, direciona o nosso olhar àquilo que nos ameaça enquanto humanidade. E, embora o século XXI tenha apresentado diversos desafios que ameaçam a continuidade da nossa espécie, as mudanças climáticas são o conjunto de fenômenos que mais nos ameaça, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Para os humanos, as consequências das mudanças climáticas são muitas, mas é no cotidiano que esses efeitos se tornam dores. Essa instabilidade ambiental pode levar a deslocamentos populacionais, conflitos por recursos e uma pressão crescente sobre as cidades e comunidades rurais.

Além disso, os impactos das mudanças climáticas se estendem em especial à saúde humana, uma vez que elas exacerbam condições de saúde preexistentes e criam desafios para os sistemas de saúde pública. E é através da saúde que esse tema se comunica com as pessoas, afinal a busca por saúde, ou pelo “completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções”, escancara a relação entre  o indivíduo e o ambiente, e estabelece que há interdependência em cuidado e bem-estar entre ambos. Nesse tema, então, a saúde se posiciona como mediadora entre mudanças climáticas e a população, uma vez que, constitui a experiência mais pessoal da ameaçadora ebulição global. 

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Por Elias Barbosa

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